...E eu que nada sei de tu, pior sei de mim,
Imaginei tanta coisa pra nós dois e cadê tu
Oh!! Felicidade que passa por longe a nos encarar;
Com rosto pungente a lacrimar.
Mas eis que me venho a pensar
Pra que um mundo tão grande assim?
Se não podemos ser livres o bastante para Amar,
Aonde o orgulho e desumanidade vai nos levar?
Não se trata simplesmente de uma situação casual [mesmo assim]
Eu amo amar, como amo tu. [Oh! Amor]
Que outrora me revelaste teu sorriso de dor,
Que me mostraste toda revolta num sopro gestual;
Atraído por tão alto grau de revolta, quis eu me conformar,
Mas guardo agora o que mais tarde em oportuna hora, hei de revelar.
Imaginei tanta coisa pra nós dois e cadê tu
Oh!! Felicidade que passa por longe a nos encarar;
Com rosto pungente a lacrimar.
Mas eis que me venho a pensar
Pra que um mundo tão grande assim?
Se não podemos ser livres o bastante para Amar,
Aonde o orgulho e desumanidade vai nos levar?
Não se trata simplesmente de uma situação casual [mesmo assim]
Eu amo amar, como amo tu. [Oh! Amor]
Que outrora me revelaste teu sorriso de dor,
Que me mostraste toda revolta num sopro gestual;
Atraído por tão alto grau de revolta, quis eu me conformar,
Mas guardo agora o que mais tarde em oportuna hora, hei de revelar.
(Cléber Moura)
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Me identifico com essas coisas do coração...
ResponderExcluirLindo poema Cleber!